quarta-feira, 29 de abril de 2009

Retorno ao blog, azedumes e inevitabilidades.

É, estive afastado por um tempo. Escrever me vem naturalmente, mas não foi uma máxima no último mês. O ultimo mês foi dedicado ao ócio, e à inevitabilidade de que a mente é uma peça complicada do meu dia-a-dia.

Falando sobre inevitabilidade, recentemente descobri algumas boas:

1 - Não convém ser diferente do que seu cérebro foi programado para ser.
2 - Funciono melhor se não for diferente do que o meu cérebro foi programado para ser.
3 - Eu não quero ser diferente do que o meu cérebro foi programado para ser.
4 - Eu odeio meninas. (que fique bem claro, não o gênero, falo das infantis.)
5 - Antes só do que mal acompanhado.
6 - Eu desejo mais as coisas que não posso ter.

Não que eu dirija este post a ninguém em particular. Simplesmente uma observação sobre o atual status. O que me leva a pensar que, de todas as verdades listadas acima, uma que tenho como referência é a de que eu desejo mais as coisas que não posso ter. Aquelas inalcançáveis, intangíveis, initeligíveis e absurdas.

É estranho quando você tem para si que seu ponto de referência está miles and miles away. Mas é isto que sempre me manteve em movimento - pretendo morrer novo e viver muito; e nesta conjuntura não há espaço para permanecer estático por muito tempo.

Fim do desabafo, dos azedumes, das inevitabilidades e do retorno ao blog. Agora, com licença, tenho um episódio de The Big Bang Theory para assistir.

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